THE ARIES OBSERVATORY - YAC

This lodgings design was born from an idea of making rise from the rocks a volume that is directed towards above, through visual openings on the front of all its surfaces, in a clear connection between the deep stones and the sky. Campers come out of the strong and steadfast structure to enter the light, free and floating sky-ey scenery.

A simple and familiar fire patio near the lodgings, shaped similar to the body of the Small Bear, allows a warm contact between the guests. A large deck, aligned to the first zodiacal constellation, Aries, binds all the parts of the lodgings.

Whilst that, the social area was placed on top, through tenuous interventions in the castle, perpetuating its historical significance by means of social interaction, motivated by the love of contemplation and knowledge of the cosmos. Its activities allow an informal and, at the same time, peaceful acquaintanceship.

Two observatories were added to the semicircular volumes, and one of them has a classroom on the lower floor. The small museum boxes were moved to an area near the library. The small museum area gives way to the kitchen of a raised-floor restaurant, that enable the admiration of the stellar spectacle. Above this kitchen, the addition of a volume provided a cafe, that is connected to the library and has a panoramic view.

By leaving the social conviviality of sharing historical and astronomical knowledge, campers descend to settle in their observatory houses, passing between trees and stones until entering serene and silent places, with an intimate and exclusive view to the sky, coming out of the meeting of cognition for the impact with the mystery. It is a passage, from its greater self that explores the paths and rocks, knows and names the constellations and galaxies, to its smaller self, before all celestial majesty.
-
Este design de alojamento nasceu da ideia de erguer um volume das rochas que se dirige para cima, por meio de aberturas visuais na frente de todas as suas superfícies, estabelecendo uma clara conexão entre as pedras profundas e o céu. Os campistas saem da estrutura forte e robusta para entrar no cenário leve, livre e flutuante do céu.

Um pátio de fogo simples e familiar próximo ao alojamento, moldado semelhante ao corpo da Ursa Menor, permite um contato caloroso entre os hóspedes. Um grande deck, alinhado à primeira constelação zodiacal, Áries, conecta todas as partes do alojamento.

Enquanto isso, a área social foi posicionada no topo, por meio de intervenções sutis no castelo, perpetuando sua significância histórica por meio da interação social, motivada pelo amor à contemplação e ao conhecimento do cosmos. Suas atividades possibilitam um conhecimento informal e, ao mesmo tempo, pacífico.

Dois observatórios foram adicionados aos volumes semicirculares, e um deles possui uma sala de aula no andar inferior. As pequenas caixas de museu foram movidas para uma área próxima à biblioteca. A área do pequeno museu dá lugar à cozinha de um restaurante elevado, que possibilita a admiração do espetáculo estelar. Acima desta cozinha, a adição de um volume proporcionou um café, que está conectado à biblioteca e possui uma vista panorâmica.

Ao sair da convivência social ao compartilhar conhecimentos históricos e astronômicos, os campistas descem para se instalar em suas casas observatórias, passando entre árvores e pedras até entrar em lugares serenos e silenciosos, com uma visão íntima e exclusiva do céu, saindo do encontro do conhecimento para o impacto com o mistério. É uma passagem, de seu eu maior que explora os caminhos e rochas, conhece e nomeia as constelações e galáxias, para seu eu menor, diante de toda majestade celestial.